Setembro verde e amarelo

 
Trilha: Hino Nacional Brasileiro – Youtube

O Dia do Brasil


A história registra o Onze de setembro NY. Setembro da morte de D. Pedro I em 1834, o proclamador da Independência do Brasil. Setembro de 1922, da oficialização do Hino Nacional pelo presidente Epitácio Pessoa.

 Foi em setembro que Mozart apresentou a sua fantástica Flauta Mágica. O ator James Dean, rebelde, mito seguido por gerações morreu num racha em setembro. Por não querer passar maquiagem no rosto Nixon perdeu para Kennedy o primeiro debate televisivo de candidatos à presidência dos EE. UU. Em setembro de 1960. No Rádio Nixon ganhou. Era só voz. Ninguém via o rosto dele amassado, cansado, perturbado.

 Setembro esquecido. Triste. De más noticias

Setembro de queimadas. Ventanias. Muita violência urbana. De greves que paralisam o Brasil. De índios dizimados, perseguidos, explorados. De campanha eleitoral municipal. Setembro do Mensalão o maior esquema de bandidagem político-ideológica da historia do país que Lula insiste em dizer (como Maluf e os milhões de dólares no exterior) “nunca existiu”.

Se nunca existiu o que fazem e o que são os ministros do STF o mais importante tribunal da nação? São setembrinos idiotas? Loucos? Julgam o que nunca existiu? Setembro no Brasil. Triste. De más noticias.

Setembro bom, alegre, de boas notícias

Acontece em várias partes do mundo o Setembro que alegra, une, promove e divulga o nosso país com boas noticias. O setembro verde e amarelo não governamental. Expontâneo, patriotico. Tendo como centro irradiador de contagiante alegria o Dia do Brasil em Nova York, criado por mim em 1985, numa explosão de alegria, liberdade, e patriotismo (nos dias atuais palavra considerada cafona) e dedicado ao mineiro Tancredo Neves. Eleito presidente do Brasil não assumiu o comando da nação que tanto amava e conhecia.

         

Armandinho, filho de Osmar Macedo do famoso trio elétrico Dodô e Osmar executará o Hino Nacional.


Tradição que começou com o Coral da Igreja Adventista de Queens no primeiro Dia do Brasil. 1985.

Nasci em 11 de abril, portanto, do signo de Áries. Mas a trajetória de vida, caminhos e atalhos, fizeram-me um Virgem/Libra (23 de agosto a 23 de setembro, 23 de setembro a 22 de outubro). Tudo que fiz, faço e farei, está ligado a setembro mês da independência do Brasil e tudo o que ela representa em política, cultura, dignidade, ética, honra, principio. Sempre separador do joio do trigo. Marca de quem é de Setembro.

Sou da geração O Petróleo é Nosso, das campanhas nacionalistas. Nos quarenta anos fora do país aprendi técnicas, fórmulas, maneiras. Mas a essência continuou a mesma. Daí ter me entregado de corpo e alma à única coisa que sei fazer bem: promover e defender as melhores qualidades de nosso povo. Do meu país. Vivi por isso. Para isso. Vivi disso.

Daí a primeira bandeira brasileira na Rua 46, transformada em Little Brazil. Daí o jornal The Brasilians. Dai o Brazilian Promotion Center. Daí por quinze anos consecutivos o Carnaval do Brasil no mundialmente famoso e requintado Waldorf Astoria hotel. Dai programas de TV e Rádio. Daí o sucesso do “fale português brasileiro rapidinho” curso de português desenhado para a American Express. Para empresários, turistas apressados. Daí palestra em universidades, empresas, centros de cultura. Daí centenas de artigos.

Daí dezenas de promoções a partir da sempre contagiante Nova York, tambor do mundo. Daí o Dia do Brasil, o maior festival verde amarelo no planeta Terra. Que pela TV Globo Internacional se repetindo em mais países. Daí o “a gente sai do Brasil, mas, o Brasil não sai da gente”.

Antes, a ideologia do subdesenvolvido criticava os que se aventuravam fora do país. Londres, Paris, Estados Unidos? Crime de lesa-pátria. Entreguista. Carmen Miranda “voltou americanizada”. Morreu amargurada pelos ataques da esquerda teleguiada pelos interesses da URSS que a criticava como “vendida” aos EE. UU. Aquarela do Brasil de Ary Barroso massacrada como feita “por encomenda” do governo.

 

A ditadura avisou ame-o ou deixe-o”. Sair para o exterior era ficar mal visto. Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Penei por hastear, em plena ditadura, a bandeira brasileira e fazer tocar o Hino Nacional em Moscou, Estocolmo, Helsinki, em Paris, Nova York.

Pela interpretação ideológica do pessoal engajado, “revolucionário”: Bandeira, Hino, Brasão, datas cívicas, símbolos da ditadura militar. Para mim foram/são símbolos seculares que identificam a nossa nação. Não pertencem ao governo. Ao regime político. Que passam. A bandeira e o hino ficam.

Agora, Lula e a sua turma do Atraso, da Incompetência, da Mediocridade, da Esperteza eleitoral, governam de costas para os centros do Saber, Ciência, Tecnologia, Modernidade. Aí estão os resultados em Educação, Esportes, Eficiência e Competição Industrial, em Pesquisa, em Mestrado, em PHD, em Saúde, em Segurança, em Qualidade de vida. Em Corrupção.

Tiraram o Brasil das “calçadas” do avanço Cientifico, Tecnológico, da Inovação, das Alternativas, dos Esportes, para os “quintais” do Atraso, da Ideologia Bolivariana de Hugo Simon Bolívar Chávez, Evo Morales, Cristina Evita Kirchner, do Lu-lu-lu, bullshit, do uso de mantras ideológicos para grandeza e riqueza via corrupção.

Os governos não teriam dinheiro para pagar a publicidade. O marketing da boa imagem do país.

O governo. Todos os governos. Nunca valorizaram o trabalho e as promoções de milhares no exterior que mantêm viva a chama da brasilidade. Da boa imagem do nosso país. Sempre tratados pela grande imprensa, pelos “formadores de opinião”, pela inteligentzia ideológica, com pouco caso, desdém, gozação, e quase sempre no pejorativo. Exatamente por essa visão capitulo de novela será gravado com as Empreguetes no Dia do Brasil é o que me informam de Nova York.

Sonhamos com o dia em que seremos mundialmente famosos também por cientistas, pesquisadores, inovadores, inventores. Eles existem e são bons. Mas, são infinitamente poucos se compararmos com os demais do exterior. A “filosofia” do subdesenvolvido malandro, jeitoso, falso caridoso, espertalhão, manipulador político-eleitoral, não nos deixa romper os grilhões da mediocridade, da “ideologia” a serviço da corrupção.

O Brasil é conhecido por sua música, suas manifestações culturais, seu futebol. São músicos, artistas, esportistas, modelos, automobilistas, os que nos promove mundo afora.

E somos conhecidos, famosos, e cobiçados por nossos minérios, florestas, água em abundancia e por todas as facilidades que oferecemos. Bom de bola. Bom de música. Exportadores de excelente matéria prima. Ruim em Educação. Política. Ciência. Tecnologia. Esportes. Cidadania. Caráter.

Caras do bem. Divulgadores do Brasil

O governo. Todos os nossos governos. Não teriam dinheiro para pagar a publicidade que conseguimos, de graça, pela musica, pelo futebol, moda, pela cultura diferenciada dos demais povos da América Latina, nos principais canais de TV dos EE. UU, da França, Itália, Alemanha, e outros países, com Luis Bonfá, Laurindo de Almeida, Vinicius de Moraes, Maria Creuza, Toquinho, Baden Powell, Tom Jobim, João Gilberto, Astrud Gilberto, Julie Janeiro, Portinho, Airto Moreira, Don Salvador, Flora Purin, Eumir Deodato, Amaury Tristão, Raul do Trombone, Guiomar Novaes, Bidu Sayão, Villa-Lobos, Martinho da Vila, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Dom Um Romão, e tantos outros brasileiros talentosos e admirados, como Pelé, Toninho Cerezo, Mazolla, Zico, Romário, Kaká, Ronaldinho, Ronaldo, Márcia, e de outros esportes.

Nenhum governo ou Canal de TV (concessão pública) se interessou em registrar, catalogar, preservar, divulgar, nome e obra de brasileiro que carregou/carrega a imagem do país no exterior sem escândalos, sem bandidagem, sem corrupção. Na voz, na música, nas artes, nos esportes. O povo conhece apenas alguns. Tem o Ministério da Cultura, dos Esportes, o Itamaraty, um Catalogo, Almanaque, compilação, de toda essa potencialidade criativa, dessa colossal herança cultural do povo brasileiro? A ideologia de ontem e a mediocridasde de hoje não deixam isso acontecer. Memória? História?

Neste exato momento em algum lugar do mundo um brasileiro, ou brasileiros, estarão celebrando o 7 de setembro, promovendo a Semana do Brasil, com música, culinária, moda, artes em geral. Graças a Deus o lado bom do Brasil ainda é maior que a banda podre que nos desmoraliza e achincalha como país e como nação.

A maioria da população não sabe-porque não a informam-quem são os brasileiros que de fato promovem o Brasil no exterior. Quem se comunica com os povos pela magia da música, do ritmo, do som, da voz, dos bons negócios. Milhões de jovens não sabem quem foi/é (um exemplo, entre tantos) Luis Bonfá. Manhã de carnaval foi uma das músicas mais tocadas no mundo. Era só ouvi-la e a pessoa fazia contato de primeiro grau com o Brasil. Os exemplos são aos milhares.

Milhões em marketing. Promoção. Publicidade. Gratuitos ao país. O Dia do Brasil pára o centro da mais famosa cidade do mundo. Irradia e triplica a imagem do nosso país. Quem ia ao Carnaval no Waldorf Astoria acabava indo ao Rio. Milhares nos “descobrem” em eventos e festas brasileiras pelo mundo afora.

São brasileiros anônimos e conhecidos. Simples e famosos. Os que promovem a imagem do Brasil. Não os Caras pilantras. Espertalhões. Políticos eleitoreiros. Cafajestes das alianças com a escória nacional e internacional. Doadores de “botinas e dentaduras modernas”. Para segurar 40 milhões de votos cativos. E poder. E dinheiro!

Felizmente, temos no exterior um Setembro alegre. Verde e amarelo.

O joio do trigo

Setembro: Signo que simboliza a necessidade de separar “o joio do trigo”, concentrando-se na seleção, aperfeiçoamento e qualidade daquilo que é feito. Busca a discriminação, no sentido de atingir uma realidade “perfeita”. O símbolo do signo retrata a purificação e a colheita.
Características: desejo de servir e ser útil, de mente prática, análise, ordem, aperfeiçoamento, dedicação, detalhe, perfeccionismo, crítica, exigência, inquietação, sentimento de culpa, timidez. Regente: Mercúrio. Elemento: Terra. Dia de sorte: Quarta feira. (
Isabel Mueller)

Mais sobre o Dia do Brasil acesse: www.brazilianday.com/ www.odiadobrasil.com

Textos deste blog-www.oreporternahistoria.com.br-podem ser publicados, copiados, encaminhados, sem autorização prévia-oreporternahistoria@gmail.com

 

 

 

                                                                                                                                                                                          

Mulher do líder comunista Bo Xilai, foi condenada à pena de morte pelo assassinato do britânico Neil Heywood. A punição pode ser comutada para prisão perpétua em caso de bom comportamento no período de dois anos. Heywood conhecia o casal desde os anos 90, quando Bo Xilai era prefeito de Dalian, capital da Província de Liaoning.

 A informação de que Heywood havia sido assassinado só apareceu em fevereiro, quando o ex-braço direito de Bo Xilai, Wang Lijun, se refugiou no Consulado dos EUA em Chengdu, capital da Província de Sichuan. Wang havia sido afastado alguns dias antes da chefia da Segurança Pública da cidade e temia ser assassinado a mando de Bo, com quem teria discutido em torno da suspeita de que Gu era responsável pela morte de Heywood.

Gu e Heywood tinham desavenças em relação à comissão cobrada pelo britânico para enviar ao exterior recursos obtidos de maneira ilegal pela família chinesa. Até então, a versão oficial era a de que o britânico havia morrido vítima do consumo excessivo de álcool, apesar de amigos sustentarem que ele era abstêmio. Wang Lijun havia comandado a campanha de combate ao crime organizado em Chongqing. Candidato a ocupar uma das nove cadeiras do órgão máximo de comando da China até cair em desgraça em março. (Fabiano Maisonnave, Folha de São Paulo)

Wenxia Yu, chinesa de 23 anos é a nova Miss Mundo. Concorreu com 116 candidatas. O segundo lugar ficou com o País de Gales. O terceiro foi da Austrália. Mariana Notarângelo do Brasil é a quinta colocada (RH).

Empresa cria “vuvuzela brasileira” e planeja fabricar 50

milhões até a Copa-2014

Vinícius Segalla
Do UOL, em São Paulo

O pedhuá tradicional, indígena, servia para atrair passáros e era feito de madeira

Uma empresa de Campina Grande (PB) ligada à Fundação Parque Tecnológico da Paraíba desenvolveu um instrumento sonoro que será produzido em larga escala para ser distribuído durante a Copa do Mundo de 2014 e, segundo os desenvolvedores, o plano é transformar o aparato em uma espécie de “vuvuzela brasileira” do Mundial.

Trata-se do Pedhuá, um apito artesanal de madeira tupi-guarani que serve para atrair pássaros, mas que na versão para a Copa será de resina plástica, ergonômico e produzido em escala mundial.

De acordo com o proprietário da empresa que é dona da patente do apito, Alcedo Medeiros, a ideia é fabricar 50 milhões de unidades até 2014, que serão comercializadas por cerca de R$ 10 ou distribuídas gratuitamente como peça de marketing em parcerias comerciais.

 “Inscrevemos o Pedhuá no programa de promoção do Brasil do Ministério do Esporte. Nas próximas semanas teremos a resposta. Nosso parceiro comercial tem uma rede de distribuição em 50 países”, informa o empresário, sem revelar, porém, qual é o parceiro.

O plano é uma estratégia de promoção da imagem do Brasil, que será base para uma agenda que se estenderá até 2014. Para transmitir a mensagem desejada poderão ser utilizadas todas as ferramentas de comunicação existentes: “ações de publicidade, de relações públicas, de promoção de imagem e também aquelas de relacionamento com a imprensa”, elenca o projeto do Planalto.

A VUVUZELA BRASILEIRA

Para o empresário paraibano, a sua “vuvuzela” encaixa-se perfeitamente no plano brasileiro: “O Pedhuá tem a imagem e o som do Brasil, origem indígena, combina com o slogan da Copa (Todos Juntos num Só Ritmo) e vai deixar a Copa do Mundo toda no ritmo do samba”, aposta, otimista, Medeiros.

O investimento previsto para colocar o Pedhuá na praça é de R$ 30 milhões. Mas a estratégia de aproximar o instrumento da vuvuzela, que tanto incomodou na Copa da África do Sul, em 2010, não é perigosa? “Não, porque o som do pedhuá é harmônico, é possível criar mais de um tipo de som e lembra muito o apito do samba. Além disso, o som é cortado pelo próprio instrumento quando é soprado forte demais”. Se depender do otimismo de seu criador, o Brasil já tem a sua vuvuzela.#