O negrismo em Hollywood

Neste momento em que a TV Globo por sua elite branca de formadores de opinião: Bial, Faustão, Boninho, Leifert, Luciano, Serginho, patrocina e divulga poemas e músicas rimando bunda com funda, malandra com pilantra, pixote com chicote, colocando-os no Hall dos Famosos da Cultura Brasileira, também posso criar palavra e expressão para entrar no modismo atual rimando: machismo, racismo, comunismo, radicalismo, com negrismo.

Nada a ver com intenção pejorativa, fascista, denegrir a negritude.

 

Também não vou repetir notícias Globo de Ouro, evento americano com Damas de Negro lançando a candidatura de Ophra Winfrey, a negra mais rica do mundo, à presidência dos Estados Unidos. Rainha da Mídia, Ophra sabe ganhar, sempre. No Brasil, usamos a expressão preto. Nos EEUU, negro (Black). As Damas de Negro estavam fixando no imaginário televisivo a imagem da preta Ophra. She’s good!

Valentino, Chaplin, Anthony Quinn, Dustin Hoffman, James Franco

Diz a “lenda”, uma das muitas criadas por Hollywood, que damas de negro choravam debruçadas sobre o túmulo de Rodolfo Valentino. Seriam algumas de suas muitas amantes.

 

Feministas do sexo desenterram cadáveres dos considerados: garanhão, trepador, espada. Hoje, chamados de predadores, porcos, infiéis. Suas obras, imagens, memórias, no fundo dos infernos.

Valentino, Charles Chaplin, Clark Gable, William Holden, Alfred Hitchcock, o Papa Anthony Quinn grande “papador” em Hollywood, Robert Mitchum. Os vivos, Dustin Hoffman, Michael Douglas, James Franco, produtores, diretores, atores, patrocinadores, o pessoal do segundo ao quinto escalão da indústria do cinema, teatro, música, moda, mídia, estão sendo alvejados. O chicote baixando das mãos das dominatrix. Leonardo Di Caprio que se cuide, contratando um PR no manejo sexo de homem com mulher.

Harvey Weinstein, o garanhão de Hollywood, amigão de Meryl Streep, a quem ela glorificou como Deus, hoje sua inimiga, não chega na cueca de Samuel Goldwin, Louis B. Mayer, e dos criadores dos grandes estúdios, donos de Hollywood, pelo sofá dos quais, passaram astros e estrelas do cinema.

Dama da Tarde X Dama de Ferro

Catherine Deneuve, Belle de Jour, aqui “Dama da Tarde”, respondeu com mais 99 celebridades francesas à Meryl Streep- Dama de Ferro, líder do movimento que brigou para levar Hillary Clinton à presidência:

 

“É excessiva essa campanha americana que se espalha. Os homens devem ter o direito de se dirigir, de se interessar pela mulher que ele acha bonita, interessante. É caça às bruxas. É contra a liberdade sexual. Não nos reconhecemos neste feminismo que, para além de denunciar abusos de poder, encarna um ódio aos homens e à sexualidade”.

Danuza Leão, a primeira modelo brasileira a desfilar em Paris, jornalista, escritora: “O que não está claro para mim é o conceito de assédio. É paquera? O que aconteceu no Globo de Ouro me pareceu um grande funeral. Apesar dos vestidos lindíssimos, acho que aquelas mulheres (as de preto) foram muito pouco paqueradas e voltaram para casa sozinhas”.

Bruxas, Klux-Klux-Kan, Macarthismo, Machismo

Cristãos puritanos radicalizados caçaram e queimaram “bruxas”. Antes deles, católicos e islâmicos queimaram, esquartejaram, “infiéis”. Klux-Klux-Kan foi sim uma realidade cruel e sangrenta. Seus herdeiros estão na ativa.

O macarthismo em Hollywood caçou comunistas, sindicalistas. Joe McCarthy, levantou a bandeira radical para se manter na TV, a grande novidade da mídia. Perseguiu produtores, diretores, atores, atrizes, roteiristas. Destruiu talentos, carreiras, famílias. (Ver o filme Trumbo).

A derrota de Hillary Clinton

Como feministas, ativistas contra assédio sexual podem se associar a Bill Clinton, a membros de sua presidência e de seu partido que, como ele, usaram cargos e poder para assediar e “comer” mulheres? “Mas, Hillary, sua esposa, não tem nada a ver com o comportamento dele”, disse Meryl Streep. Desculpa esfarrapada para escândalo publico.

Donald Trump fala pelos cotovelos.

Cresceu como um durão “self made man”. Ficou mais famoso com o jargão You fired (Você está demitido). Diferente de todos os candidatos e presidentes Trump foi direto ao coco: imigração descontrolada. Candidatos não gostaram.

Na campanha a pancadaria foi pesada em cima dele. Ismos de todo lado: feminismo, racismo, machismo, fundamentalismo, russismo, fizeram a cabeça de imigrantes que se juntaram à campanha de Hillary.

Se houvesse, como no Brasil, unicamente o “voto popular”, Hillary teria vencido. Mais uma vez, os “pais da pátria USA” acertaram. O voto dos delegados eleitos em convenções partidárias equilíbra democracia e progresso nos Estados Unidos.

Com a derrota de Hillary, democratas liderados por Obama, trabalham para mudar a balança a favor da vantagem numérica do voto popular. Maravilha para oportunista e novo rico entrar e faturar na política. Massa de eleitores será criada, comprada, Latin way. Brasileiríssimo. Se isso acontecer, causará danos irreparáveis à nação americana.

A derrota de Hillary desencadeou, “espontaneamente”, protestos, passeatas, vandalismo, mundo afora. Desenterraram dogmas, mantras. Distribuem Fake News, criam factoides, para impedir a reeleição de Donald Trump: inimigo do negro, da mulher, do imigrante.

O susto foi- é grande. Depois do jeito Obama, criador de frases e fazedor de cabeça, treinado por brains socializados da Harvard, ouvir, ler, entender, Trump, não é fácil. Obama, com vaselina, ganhou duas eleições. A seco, Trump ganhou a primeira. E a segunda?

Não aceite flores: é assédio para seduzir mulher

“Todo homem é um porco. Mulher tem próstata. Não existe isso de Mulher, Homem. Existe gênero. Dar flores é truque de homem para seduzir mulher. É assédio elogiar o perfume, a roupa. Nada de aperto de mão. Mandar beijinho nas mensagens é assédio. Abraço, convidar para jantar, nem pensar.

Paquerar é crime?

Isso, e muito mais, no Brasil embrutecido, grosseiro, feio, obeso, dominado por oligarquias políticas, oligarcas sindicais, barões do crime, corruptos, padres e pastores com muita grana, a tradução má feita e a interpretação do empoderamento da mulher causam estragos forever. A atriz Thais Araújo “ficou estarrecida vendo a filhinha brincar com boneca e falar em princesa”. Ensinam menina odiar menino.

O selfie racismo, machismo, virou moda entre atores e atrizes da TV Globo e como a novela, o vírus penetra nos grotões do Brasil “Maria-vai-com as outras”.

Não criamos doutrina, principio, ideologia, agenda nacional. Copiamos, imitamos, nos guiamos, nos intoxicamos, nos fodhemos com doutrinas, ideias, modismo, dos outros: catolicismo, evangelismo, monarquismo, positivismo, fascismo, comunismo, bolivarianismo, chavismo. What’s next?

Refundar, reconstruir, reinventar

O discurso do islamismo terrorista penetra fundo nos descontentes, deslocados. Sabendo, ou sem saber, militância de todas as cores, teorias, desejos, fazem salada ideológica com os dogmas do terror: destruir os infiéis e a sua cultura para refundar, reconstruir.

Na lista da destruição: Louvre, Hermitage, Vaticano, Coliseu, Estátua da Liberdade, Torre Eiffel, Cristo Redentor, cidades históricas, Patrimônio da Humanidade, como Palmira. As Torres Gêmeas, World Trade Center, foram o grande começo.

Mas, é preciso destruir a história, o legado de tudo que a humanidade de “infiéis”, produziu. As radicais do sexo não acreditam, ou não sabem, que Salomé assediou, seduziu e dominou Herodes. Cleópatra assediou e seduziu Julio Cesar e Antonio. Messalina, Lucrécia Bórgia, mandavam em homens. Não haveria a guerra de Troia sem Helena. E mais a coragem de Eva, Maria, Madalena.

Fanatismo, radicalismo, fundamentalismo, acabam sempre em tragédias humanas. O militante, soldado da causa, não pensa no seu país. Se considera um internacionalista, globalizado. Ele atua por impulsos, guiados por gurus, “líderes”, rede social cheia de Fake News, idiotices, má informação.

Foge do diálogo, do confronto de ideias, repete e luta com mantras: infiel deve morrer. Denuncie seu porco. Como o islamismo radical- terrorista trata suas mulheres e seus clitóris, a militante do sexo não comenta.

Nos EEUU, lutam para implantar a igualdade de gênero.

Bla- blá- blá da velha igualdade comunista. No Brasil, falam na volta das Amazonas, desta vez, mulheres sem seios, mas, com vagina e pinto. Just in case!

Não haveria cinema sem romance, beleza, conquista, paixão, desejo, sexo. Sem Hollywood, famosas, militantes, não viveriam em mansões de milhões de dólares, podendo escolher e pagar seus parceiros. È preciso pesquisar e encontrar os motivos e os desejos dessas lideranças que agitam a mistura confusa, destruidora, de puritanismo com liberdade sexual.

O negrismo em Hollywood, show off político eleitoral, desvia a luta contra o racismo.

Trilha sonora:

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