I love New York, I hate São Paulo (II)

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Trilha sonora: São Paulo, Preme. New York, New York, Frank Sinatra

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A cidade de São Paulo é absorvida. Nova York absorve.

Os kuatro kavaleiros do apocalipse paulista: Ademar de Barros, Jânio Quadros, Paulo Maluf e Luis Inácio Lula da Silva, “líderes” popularescos não se interessaram por planejamento em longo prazo, marco decisório da qualidade de vida e sucesso de toda metrópole. Do Brasil.

Governaram no improviso. Com gambiarras sociais. De olho nas próximas eleições. Na base do rouba, mas faz. Da caspa nos ombros. Sanduíche de mortadela. Surto paranóico da renuncia à presidência da República. Das obras para facilitar mais carros. De gordas propinas. Corrupção com “dólares paulistanos” no exterior.

E a desgraceira do uso malandro de ideologia em processo terminal. Lu-lá-lá de reformas que não saíram do palanque, do papel. Que levaram à baderna urbana na região central. À destruição ambiental na periferia. À degradação moral da nação.

O paulistano tem que reagir em defesa de sua cidade.

Violenta, continuada, orquestrada, invasão do município, da capital, por forasteiros eleitores com a promessa de socialismo lulista, da igualdade de classe, moradia, saúde, segurança pública. Ademar, Janio, Maluf e Lula usaram a Prefeitura, o Governo, o povo paulistano, para disputar a presidência da República.

Pelos votos e outras vantagens não proibiram invasões de áreas verdes. Fizeram vista grossa à destruição de mananciais. Permitiram degradação ambiental. Amoleceram diante da desordem e do “seqüestro” da cidade por pequenos grupos de ativistas profissionais. Daí o caos urbano.

Milhares e mais milhares de forasteiros todos potenciais eleitores passaram a intocáveis, protegidos. A indústria do voto se estabeleceu com fúria total. “Vai lá e traz caminhões, ônibus e mais ônibus, de gente-eleitor”. A ideologia, e seus usuários espertos, empurraram a massa vampirizada goela abaixo dos paulistanos. Que recuaram.

   

Não reagiram na defesa de sua cidade e de sua história. Como fazem os nova-iorquinos quando a desordem ameaça a qualidade de vida. Nova York não se deixa absorver pelo imigrante, pelo forasteiro norte-americano. Ela os absorve pelo cumprimento da lei e da ordem. Por suas instituições sólidas. Pelo amor à cidade. Ai a força e o sucesso da grande metrópole.

A capital de São Paulo não pode ser administrada com “ideologia”. Tapinha nas costas de forasteiros baderneiros, imigrantes bandidos.

A forasteira Erundina e a paulista Marta foram prefeitas medíocres por seguirem a cartilha eleitoral. A cidade passou a terceiro plano. Primeiro, o futuro politico delas. Depois, eleger Lula. Elas fracassaram em alternativas. Mudanças reais. Por governarem com a ideologia para “coitadinhos”, noiados, forasteiros, que não se integram, não respeitam, não admiram, não amam São Paulo. Vivem chupando a energia criadora da cidade. Vampiros sociais. Mas, eleitores.

 As duas não tocaram nas mazelas da cidade. Governaram “ieologicamente” com gambiarras sociais. No poder, graças também às duas grandes cabo-eleitorais, Lula não se interessou em resolver, nenhum problema existencial da cidade: crianças na Rua. Moradia para invasores de prédios (que transformaram isso em profissão político-eleitoral).

Crescimento do crime organizado. Criação e permanência da Cracolândia. Grupos de pressão por “direitos” de vender contrabando, produtos de roubo, sonegação de impostos, todo tipo de delito e contravenção. “Pratos” que não devem sair do cardápio eleitoral lulista. Sem eles?

Mediocridade política, incompetência administrativa, analfabetismo científico e tecnológico, as “diferenças partidárias”, destroem cidades. A cidade de São Paulo não pode ser governada “ideologicamente” com tapinhas nas costas de malfeitores. De “quatro” para baderneiros, bandidos. (Mas, que votam).

Mas e a cidade, e os paulistanos? Que se phodam. Trampolim para a tomada do poder estadual, federal. “E no poder, tudo será resolvido na Paz e Amor do governo bonzinho, carinhoso e caridoso”. Loteado por corruptos.

E mais vendedores ambulantes de centrais varejistas do crime organizado. E seqüestro de praças, viadutos, parques, calçadas. E contrabando de eletrônicos, armas, roupas, bugigangas. E toma contravenção na cara da policia desmotivada, criticada. E toma mais crianças dormindo nas Ruas. O tráfico de drogas crescendo. Mais e mais invasões de prédios. São Paulo, a mais importante cidade do país e da América Latina acuada por hordas de forasteiros com costa quente pela proteção política. Acham-se os donos da metrópole.

Milhares de prédios vazios pertencem ao INSS.

  

Toda vez que o presidente Lula passava/passa pelo centro de São Paulo, enche o peito e manda:: “com tanto prédio vazio e o povo sem ter onde morar”. Mais uma frase de efeito. Nefasta e demagógica. Milhares de prédios vazios em São Paulo pertencem ao INSS. Lula se quisesse teria colocado esse colossal patrimônio da União a serviço de uma “revolução” de alternativas habitacionais para o centro de São Paulo, do Rio, Belo Horizonte, e de outras cidades em acelerada decadência.

O presidente do INSS é “o presidente da República”. O que Lula fez? Nada! 

O INSS tem em seus porões jóias, prataria, ouro, móveis, tapetes, quadros de artistas famosos. Até um Picasso dizem ter no INSS de Recife. Uma verdadeira fortuna. E imóveis. Milhares de prédios, apartamentos, galpões, casas, terrenos, fazendas. Lula passou a vida política toda “defendendo os interesses dos trabalhadores”. Agitando invasão e desordem de forasteiros no centro e na periferia de São Paulo para formar núcleos de pressão e conseguir votos.

Na presidência, acuado pela corrupção optou por salvar a propria pele e o mandato. E passou a viajar pregando Fome Zero e outras marketadas “ideológicas” de Hugo Chávez, Kadaffi, Celso Amorim e Marco Aurélio Garcia. Sem expriencia e gosto administrativo deixou o governo nas mãos de “competentes”. Nenhuma reforma estrutural prometida. São Paulo continua massa de manobra eleitoral. Trampolim.

O que fizeram os prefeitos, políticos, empresários, os homens da lei, com áreas degradadas por drogados, malfeitores, depredadores, terroristas, imigrantes ou forasteiros norte-americanos?

Não incentivaram invasões. Não ficaram repetindo mantras de “direitos humanos” para pessoas que urinam, cagam, vomitam, sujam Nova York. Drogam-se a céu aberto. Praticam roubos e assaltos a transeuntes

Paulistanos ficam ouvindo, passivamente, “carvalhadas planaltinas” de falsa caridade religiosa, esperteza “ideológica”. A cidade está acima de mil, cinco, dez mil, desajustados por razões econômicas, sociais, ou doenças. A cidade tem que prover-lhes assistência sem nenhum tipo de violência. Mas, sem fechar os olhos para invasões de prédios históricos, ou não. Deixá-los nas Ruas, praças e viadutos, é um desrespeito aos direitos humanos. À vida deles. À vida de todos.

Invasões que levam à desordem da Rua, do bairro, da região. Invasões que “resolvem” o problema de habitação de uns poucos e phodem o resto. A maioria, a cidade. Os próprios “invasores” não conseguem se ajustar ao entorno de onde estão.

Quantos dos invasores do centro de São Paulo precisam de um lugar para morar? Quantos realmente querem sair do centro? Por que Lula não resolveu isso com um projeto audacioso, inovador, por sua Erundina, por sua Marta. Envolvendo e chamando à chincha prefeitos, governadores, empresários, religiosos, ONGs?

O centro deve ser restaurado, recuperado, e seus apartamentos, lojas, escritórios, cinemas, teatros, facilitado a jovens profissionais cheios de vitalidade criativa entrando no mercado de trabalho. E que ajudarão a melhorar cada vez mais a região. Com respeito e amor à cidade.

   

South Bronx foi devastado, perigoso. Milhares se injetando heroina. Uma “cracolandia”.

Eu estava lá. Vivendo na Prince Street, no Village, da New York University, da boêmia ideológica. Acompanhei a restauração do SOHO e de outras áreas de Nova York. No SOHO podia-se comprar um loft, galpão, apartamento enorme, por 10, 15, mil dólares. Hoje, o mesmo, vale 1,2,3, milhões. South Bronx seria a Cracolandia novaiorquina. Milhares injetando heroína. Invasões de prédios. Devastação. Território proibido.

Áreas degradadas, de risco, foram recuperadas, restauradas, para jovens recém formados.Para imigrantes e forasteiros empreendedores, decentes. Com incentivos fiscais, empréstimos para recuperar prédios, galpões, lojas. O SOHO é atualmente bairro de galerias de arte, teatros, cinemas, lojas, bares, restaurantes, de fama internacional. Empregando imigrantes e forasteiros. Mais uma volta por cima “da cidade que nunca dorme”.

“O projeto Nova Luz é higienista. Limpeza fascista”.

Confusão ideológica, malandragem política, lu-lu-lu eleitoral, não deixam São Paulo resolver seus problemas urbanos. Todas as iniciativas de ordenamento, melhoria, despoluição visual e limpeza, são criticadas, alvo de ações judiciais. Inconcebível a sabotagem ao projeto Nova Luz que visa recuperar uma das regiões mais bonitas e de grande valor histórico.

   

Não por fim à Cracolândia é covardia. Uma vergonha. Um desrespeito aos direitos humanos. À saúde. À vida dos drogados, doentes. à vida de todos os paulistanos. “Oráculos” da lei contaminados pela “ideologia” tipo Lula, Gilberto Carvalho, padrecos e pastores oportunistas, falam que o projeto Nova Luz é higienista. Uma limpeza fascista.

Que o projeto Nova Luz não é voltado para os viciados, seus interesses e problemas. Que não considera os sem teto, seus dependentes, os catadores de latinhas, papelão, lixo e demais trash da região. Ou seja, um punhado de doentes que precisa de ajuda e tratamento, catadores de papelão, impede a construção de projetos de restauração, recuperação, ordenamento e embelezamento urbano. Os paulistanos devem reagir aos delirantes “filosóficos”. Aos delinqüentes ideológicos. Oportunistas e corruptos.

Destroem o que imigrantes construíram com dedicação e amor a São Paulo.

A grande mídia, principalmente as TVs, não podem ficar apenas noticiando sobre isso. È a cidade que está em jogo, que se deteriora. È preciso agir pelo bem estar da bela São Paulo. Nos seus momento dificieis a Midia, os publicitários da Madison, as TVs, empresários, políticos, artistas, músicos, estudantes, professores, operários, religiosos, imigrantes e forasteiros do Bem, acodem Nova York. È a cidade “deles”. Y love New York.

Forasteiros insistem em degradar, destruir, a obra que imigrantes construíram com dedicação e amor a São Paulo. Forasteiros que não se incluem no “espírito da cidade”. Que não amam São Paulo. Sugam e sujam São Paulo. Forasteiros que já chegam com “ódio da São Paulo” capitalista e de seus habitantes brancos de olhos verdes ou azuis como ensina Luis Inácio. O menos preparado e o mais esperto dos Kuatro Kavaleiros do Apocalipse Político Paulista.

      

Os quatro “líderes” popularescos que São Paulo pariu em dia de raio e trovão. Enquanto as forças do Bem e da Decencia descansavam#

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GOVERNO DILMA ABANDONA A CULTURA, DIZ MINISTRA

 (Globo, 27) Em carta enviada ao Ministério do Planejamento, Ana de Hollanda critica o estado de sua própria pasta, mergulhada em salários defasados, prédios deteriorados e riscos de danos ao patrimônio, “Esses números colocam em risco a gestão e até mesmo a existência de boas partes das instituições culturais.” A frase é uma referência à atual situação orçamentária do Ministério da Cultura (MinC), sobretudo quanto aos salários de seus servidores. Foi escrita numa carta, enviada no último dia 15 para Miriam Belchior, ministra do Planejamento. O texto da carta, diz ainda que “essa realidade do MinC e de suas entidades vinculadas (…) tem gerado danosas consequências ao governo e à sociedade”. Trata-se de uma das mais fortes críticas já feitas ao atual estado da Cultura no país, cujo impacto é ainda maior por terem sido escritas pela própria ministra, Ana de Hollanda#.

Senta e relaxa

Marta sempre usou São Paulo para subir na vida e na política. Rejeitada por Lula candidata a prefeita. Tampão do governo deixa-se usar nos conluios eleitorais. Para entrar na campanha de Haddad deram-lhe o Ministério da Cultura, como no passado o do Turismo. Aluna de Lula, Marta é uma grande espertalhona. Psicóloga sexual. Quem trabalha com cultura “senta e relaxa”. (Mara, SP )                                                

        

Èm ano eleitoral ambulantes, catadores de papelão, sem-teto, profissionais de invasão de prédios, saem às Ruas, bagunçam o trânsito, sempre gritando pelo direito de vender seus produtos ( todos ilegais). È a escola da pressão lulista para conseguir votos. ( Samuel, SP) 

     

Caetano Veloso nunca esclareceu o que viu ao cruzar a São João com Ipiranga em 1978 que mexeu com o coração dele? Ta melhor ou pior? Nos anos 70 a Boca do Lixo era limpa, gente bonita, muita música ao vivo, cinemas, bares e restaurantes cheios. Hoje, cinemas, teatros, casarões históricos, prédios, invadidos. Bosta de gente e de cachorro. Crianças dormindo nas calçadas.

Um lixão humano que Erundina, Marta e Lula não querem que seja limpo. Do jeito que está e com a Ocupação da São Joaõ, dá voto. Passe por lá depois das 19 horas. Pela Rio Branco, Santa Ifigênia, você chegará à Cracolandia presentão de Marta Suplício e Lula ao povo paulistano. De razoavel naquela esquina/vergonha só mesmo o velho Bar da Brahma quando tem Cauby Peixoto.( Waldemar da Costa e Silva, Rio de Janeiro)

Carro toma quase toda a rua sem transportar nem 1/3 dos paulistanos

VANESSA CORREA
DE SÃO PAULO

Quanto espaço das ruas os 3,8 milhões de carros que circulam pela cidade tomam? Nos horários de pico, 78% das principais vias são dominadas pelos automóveis-dentro deles, são transportados apenas 28% dos paulistanos que optam pela locomoção sobre rodas. Enquanto isso, os ônibus de linha e fretados, com ocupação de 8% do asfalto, levam 68% das pessoas.

“Quem quer que seja o próximo prefeito, terá de olhar para esse dado, fazer uma política inteligente e tentar reduzir a desigualdade no uso das vias”, diz Thiago Guimarães, especialista em mobilidade e professor da Universidade Técnica de Hamburgo, na Alemanha. O levantamento foi feito pela reportagem com base em dados inéditos da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), obtidos com exclusividade#

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