Herança maldita do anarqui$mo

(2) Terça-feira, 21 de agosto 2018

13 anos de anarqui$mo = 13 candidatos à Presidência

Alkmin: experiente administrador. Enfrentou seca, crime organizado, vandalismo, surgimento de cracolândia por São Paulo. Tem raízes sólidas com o empresariado do estado mais rico do país. Achando que atrairá eleitores de Lula, faz- de-conta que se distancia do político preso. Com o Sistemão de Brasília, Alkmin, nem ninguém, governará o Brasil como ele deve ser governado.

Meirelles: banqueiro de sucesso internacional. Queridinho de Lula que o levou para o Banco Central, enquanto a militância lulista, dilmista, e as “minorias”, gritava contra o capitalismo: os Bancos, o sistema financeiro, agiotagem, corrupção, ficaram mais poderosos nos 13 anos da “bruxaria ideológica”. Pode ser um bom presidente para as Finanças do Brasil, mas, não terá coragem de fortalecer a Lava Jato, combater o banditismo ecológico e propor mudanças radicais na relação Brasília- Estados. Com ele, os mais ricos ficarão mais ricos.

Álvaro Dias: o senador demorou a entrar em campo. Usa a Lava Jato e o Juiz Sergio Moro para alavancar-se. Fala em fazer isso e aquilo, mas, falta passar credibilidade que tem mesmo coragem de virar o jogo. Em tese, um bom candidato.

Jair Bolsonaro: Poderia estar melhor nas pesquisas e na percepção do povão se tivesse mais amplamente assessorado. Ele, militar, ter escolhido outro militar para Vice, limita espaço de manobra. No Brasil, capital mundial da corrupção: no governo, na cultura, nos negócios, na política, o jeitinho e o acerto, ainda vão dominar por muito tempo. Se eleito: Lula, Boulos, Marina, Ciro Gomes, FHC, e a turma toda do Sistemão, não vão deixar Bolsonaro governar. E mais: um capitão, Comandante- em- Chefe da nação, dando ordens para um General. Na hierarquia militar isso é impensável.

Amanhã: A sapateira- comunista e o ricaço capitalista. Os candidatos que somam Treze!

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