Salvador sem Iemanjá

A primeira capital do Brasil, berço de nossa história, proibida, pelo vírus assassino, de realizar a sua festa bonita, querida, de fé e energia: 2 de fevereiro, DIA DE IEMANJÁ.

Triste Bahia, sem o Pelourinho cheio de gente. Com o Teatro Castro Alves vazio. Sem as filhas de Iemanjá jogando flores no mar. Com a máscara- cabresto da escravidão impedindo o sorriso das Baianas do acarajé.

Triste Bahia, com sua cantora de pernas bonitas, e voz desafinada, mandando o presidente do seu país tomar no fiofó. Ele não é lazarento nem chibungo para tanta honraria. Triste Bahia é ver a voz linda de Gal Costa no coro da baixaria. O desabafo, a raiva, o alvo de tanta má educação, não deve ser o presidente da República. Ele não criou o vírus. Ele não criou a Lei Rouanet.

Belém sem Círio de Nazaré. Recife sem o Galo da Madrugada. Sem frevo. O nordeste sem festas juninas. Sem forró e a festa de Padre Cícero. São Paulo sem a Marcha para Jesus. Futebol sem torcida. O Rio/Brasil sem blocos de Rua. Sem Carnaval.New York sem o Brazilian Day.

Enquanto isso, a China celebra as Olimpíadas de Inverno 2022. O comércio aberto, faturando com turistas fazendo compras. Hotéis e restaurantes lotados. Crianças alegres, estudando, brincando.

Enquanto isso, no Brasil, crianças amedrontadas, sem escola, sem convívio social, confinadas, tristes. A grande maioria de pediatras confirma alteração no comportamento de nossas crianças.

A Primeira Infância da criança brasileira- quando o gesso da vida é modelado- está sendo perdida. Com o passar dos anos, psicólogos, psiquiatras, temem o pior.

Enquanto isso, na China, a Fábrica de Campeões tira o mimimi e o “coitadinho” da criança com disciplina, dor, e rigor.

Nas escolas, nos parques, nos esportes, a criança chinesa é  preparada para amar o seu país. Defende-lo. A Fábrica de Campeões é mais que Olímpica. Ela educa o cidadão, o profissional, o patriota.

O vírus é assassino? É.  O vírus é Serial killer? É. Já estamos na quarta dose de vacina. Quantas variantes mais?

Chang Lee, na indústria farmacêutica, conheceu a mineira M.Drummond, no primeiro Brazilian Day, 1985. Casados, atualmente, em Trenton, capital do estado de New York, conversamos:

A minha sogra lá em Governador Valadares, dizia: mentir e coçar é só começar. Comunistas, capitalistas, oportunistas, corruptos, ganhando muito dinheiro com o vírus e com a venda de vacinas, mascaras, gel, equipamentos.Você já viu laboratório farmacêutico, ganhando bilhões, deixar de vender o medicamento, a “cura”?

E quem mais ganha com o vírus?

João Dória foi o primeiro marqueteiro a ver o potencial de lucros com o vírus. Correu, foi à China. Dizem que ele tem officce em Shangai. Como governador, ele insistiu, brigou, emplacou a Coronavac. 10/20/50 centavos, na compra de milhões de máscaras, gel, de vacinas, faz qualquer um sorrir sem máscara.

E tem o estrondoso ganho financeiro, econômico, político, da China. Quanto mais o Brasil se enfraquece, a China ganha espaço, penetra na infraestrutura. Com a China e sua angustia por “espaço vital”, grãos, alimentos, minerais, agua potável, o Brasil é o país mais cobiçado.

E o The End do vírus?

O vírus vai sendo modificado com variantes. Americanos já podem passar o fim de semana no espaço. Cresce o numero de bilionários na China e de trilionários na América. Bill Gates, Musk, tem parceiros chineses. E não investem na origem do vírus. O Senado americano criou comissão para a origem. Até agora nada. E no Brasil? Repetem, acham, chutam. A variante ataca quem quer, onde quer, como quer”.

“Nunca antes na história, aconteceu tamanha barbárie”.

Este é o maior massacre cultural, social, de toda a humanidade. Tudo que o Ocidente criou está sendo proibido, contaminado, destruído. Quero voltar à Bahia. O Brasil é o maior exemplo de miscigenação.

Ver o Brasil sangrando as suas entranhas culturais, suas cores, sons, ritmos, seus blocos de Rua, seu carnaval, sem o Sambódromo vibrando, torcendo por cores, carros alegóricos, passistas, e os destaques de mulheres lindas. Ver seus estádios sem torcida, suas praias vazias, ou com pouca gente. Ver o brasileiro amargurado, cabisbaixo, sem a sua alegria, famosa no mundo todo, dilacera o coração, me deixa profundamente triste. (Edmond Mobonko, meu colega na faculdade de Direito Internacional, Moscou. Vice ministro de Relações Exteriores. Funcionário da ONU/NY) 

“Haverá consequências. Haverá represálias”:No Brasil, ninguém pode ser censurado, proibido, processado, condenado, preso, por crime de opinião política ou religiosa. No entanto, ações e decisões autoritárias, estão sendo aplicadas. O brasileiro, usuário da cibernética oferecida, está sendo humilhado em seu próprio país, sem que o governo federal tenha meios para não permitir abusos que se repetem, todos os dias.

Comunico que estou censurado por uma Comissão de Supervisão, mantida ou terceirizada pelo Facebook/Meta ou patrocinada por organização, partido político, não identificados.

Vasculharam as páginas Jotany e Jota Alves. Para a proibição se baseiam em imagens e pequenos textos de 2017, 2019, 2020, e uma mais recente: No Perfil da página Jotany: “Atração fatal Comunismo e capitalismo“. Nenhuma das acusações se sustenta.Deram-me o  “direito” de contestar. Foi feito. Aguardo.

O autor: Em Moscou, Jota Alves formou-se em Direito Internacional. Na Escandinávia fez estudos de Inteligência e Contra Inteligência. Em New York: Atuou na Delegacia do Tesouro Brasileiro. Criou o Brazilian Promotion Center. Fundou o jornal The Brasilians. Promoveu por 15 anos consecutivos o Carnaval do Brasil no famoso Waldorf Astoria hotel. Criou o Brazilian Day. Em Cuiabá: Exerceu funções de Secretário de Governo com projetos e promoções que divulgaram seu estado natal, e atraíram investidores para Mato Grosso.

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