O inimigo nunca foi a União Soviética ( 2 )

16-12-2020

Governantes totalitários reescrevem a história. Mutilam livros. Deletam fotos, colocam outras. O ditado popular: “mentira tem perna curta”, pode durar séculos. Mas, um dia, pesquisadores, cientistas, com as maravilhas tecnológicas, acabam a farsa, esmagam a mentira.

Escolas, universidades, mídia, ideologicamente influenciadas, repetem a mentira, até se tornar “verdade”. Três mentiras que a China espalhou/espalha pelo mundo.

Chineses não criaram o papel. Melhoraram a descoberta dos egípcios.

“O termo “papel”, do latim “papyrus”, oriundo da planta egípcia Cyperus papiros, da família das Ciperáceas. Suas folhas serviram para a escrita dos egípcios, gregos, romanos, de 3.000 a.C. ao século V d.C.

No ano de 105 d.C. T’sai Lun, empregado do imperador chinês Ho Ti, fabricou um papel, a partir de uma pasta vegetal a base de fibras de bambu, amoreira e outras plantas, dando origem a uma versão do papel. Lun, conhecia pergaminho de papiro.

E a pólvora?

Chineses radicais contra qualquer outra cultura, estão possessos com a descoberta de pergaminhos nos arredores de Ulan-Bator, Mongólia: ancestrais de Genghis Khan já faziam experimentos com enxofre e salitre, produzindo uma explosão.

Tibetanos também conheciam essa fusão. Adicionaram carvão. Nasceu a pólvora negra: proporção ideal: Salitre 74,64%, enxofre 11,64% e carvão vegetal 13,51%. (Genghis Khan, e a pequena Mongólia, dominaram o “mundo”

Quando Marco Polo chegou à China, o Imperador não era chinês.

 

O Imperador da China era o mongol Kublai Khan. Ele contratou Marco Polo para modernizar administração, portos, exército. Mongóis com a dinastia Yuan dominaram a China de XIII a XIV. Chineses, para mostrar a diferença, se revoltaram com cortes de cabelo. Nos livros, dirigentes chineses escondem o domínio mongol.

Genghis Khan, conseguiu unir tribos turcas, russas, mongóis. Apelidados na história ocidental: de bárbaros. Ligaram o Oriente ao Ocidente com rotas comerciais de: seda, alimentos, temperos, animais, armas.

Conquistaram Moscou. O Kremlin foi construído para defender a cidade de novas invasões. O Kremlin e a Praça Vermelha não tem nada a ver com a cor vermelha do comunismo. O barro daquela região, na fornalha, fazia tijolos avermelhados.

Capitulo anterior: Ao redor da China, havia impérios, reinados. A Marcha de Mao-Tse-Tung, e a guerra contra Chiang Kai-shek, receberam ajuda da Rússia: alimentos e armamentos. A República Popular da China, não tinha nada. Chineses foram a Moscou estudar, se preparar.

A URSS, na guerra, com os nazistas, que destruíram 12 mil cidades, mataram 15 milhões de soviéticos, em esforço gigantesco para se reconstruir, NUNCA deixou de mandar alimentos, armamentos, remédios, médicos, professores, técnicos agrícolas, etc. para a China.

E o que fizeram os dirigentes do Partido Comunista da China? Entre em

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No próximo capítulo: Pedro, o Grande, ficou dois anos no “Ocidente”, conhecendo, aprendendo. Estilizou São Petersburgo. Da França: levou balé, moda, culinária. Da Holanda: barcos cheios de girassol e batata, que os russos não conheciam.

Catarina II, com engenheiros e construtores italianos, franceses, alemães, embelezou a cidade com pontes, luminárias. Incentivou a construção de casas modernas. Impulsionou a zona rural. Poetas e escritores russos, e mais tarde, dirigentes do Partido Comunista, se exilaram na Europa e nos EEUU.

Russos/soviéticos, nunca tiveram ódio, inveja, rancor, racismo, de outros povos. Dirigentes chineses, com XI Pin, (O Príncipe Vermelho) seguem à risca a loucura da Revolução Cultural: destruir tudo que a burguesia Ocidental criou. Dominar o mundo. E estão conseguindo! ( XI Pin com o sub- chefe da Organização Mundial de Saúde)

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